sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

DEVOÇÃO DA SEXTA-FEIRA SANTA


"DEVOÇÃO DA SEXTA-FEIRA SANTA
Em honra da agonia e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ó Deus, vinde em meu auxílio.
Senhor, apressai-vos em me amparar.

Glória
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

1. Primeira palavra de Jesus na cruz.
"Pai, perdoai-lhes, porque  não sabem o que fazem."

Diletíssimo Jesus, que por nosso amor agonizastes na cruz, para pagar com vossas penas a dívida dos nossos pecados; e que abris a vossa divina boca para alcançar-nos perdão da eterna justiça, tende piedade de todos os fiéis agonizantes e também nós, quando nos acharmos naquele momento extremo. Pelos merecimentos do vosso preciosíssimo Sangue, derramado por nossa salvação, dai-nos uma dor tão veemente das nossas culpas, que, em consequência desta dor, expiremos um dia no seio da vossa infinita misericórdia.
                                        Glória
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

V. Tende piedade de nós, Senhor.
R. Tende piedade de nós.
Meu Deus, creio em vós; espero em vós; amo-vos e muito me arrependo de vos ter ofendido por meus pecados.

2. Segunda palavra.
"Hoje estarás comigo no paraíso."

Diletíssimo Jesus, que por nosso amor agonizastes na cruz, e com tanta prontidão e generosidade correspondestes à fé do bom ladrão, que no meio das vossas humilhações vos reconheceu como Filho de Deus, e lhe assegurastes o paraíso, tende piedade de todos os fiéis agonizantes e também de nós, quando nos acharmos naquele momento extremo. Pelos merecimentos do vosso preciosíssimo Sangue, despertai em nosso espírito uma fé tão firme e tão constante, que não seja abalada por nenhuma sugestão do demônio, para que também a nós seja concedido o galardão do paraíso celeste. 
Glória
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

V. Tende piedade de nós, Senhor.
R. Tende piedade de nós.
Meu Deus, creio em vós; espero em vós; amo-vos e muito me arrependo de vos ter ofendido por meus pecados.

3. Terceira palavra.
"Eis aí tua Mãe, eis aí teu filho."

Diletíssimo Jesus, que por nosso amor agonizastes na cruz e, esquecendo vossas próprias angústias, nos deixastes em penhor do vosso amor a vossa própria Santíssima Mãe, para que por seu intermédio pudéssemos confiadamente recorrer a vós nas nossas maiores necessidades, tende piedade de todos os fiéis agonizantes e também de nós, quando nos acharmos naquele momento extremo. Pelo interno martírio de tão querida Mãe, despertai em nosso coração uma esperança tão firme nos infinitos merecimentos  do vosso preciosíssimo Sangue, que evitemos a eterna condenação, merecida por nossos pecados.
Glória
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

V. Tende piedade de nós, Senhor.
R. Tende piedade de nós.
Meu Deus, creio em vós; espero em vós; amo-vos e muito me arrependo de vos ter ofendido por meus pecados.

4. Quarta palavra.
"Meu Deus, meu Deus, por que me desamparastes?"

Diletíssimo Jesus, que por nosso amor agonizastes na cruz, e que, não satisfeito com tantos opróbrios e sofrimentos, quisestes ainda padecer mais, a fim de que todos se salvassem, mostrando  deste modo que o oceano dos vossos sofrimentos não era bastante para extinguir a sede do vosso Coração amoroso, tende piedade de todos os fiéis agonizantes e também de nós, quando nos acharmos naquele momento extremo. Pelos merecimentos do vosso preciosíssimo Sangue, acendei tanto fogo de caridade em nossos corações, que desfaleçamos de desejo de unirmo-nos a vós por toda a eternidade.
Glória
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

V. Tende piedade de nós, Senhor.
R. Tende piedade de nós.
Meu Deus, creio em vós; espero em vós; amo-vos e muito me arrependo de vos ter ofendido por meus pecados.

5. Quinta palavra.
"Tenho sede!"

Diletíssimo Jesus, que por nosso amor agonizastes na cruz, e que, não satisfeito com tantos opróbrios e sofrimentos, quisestes ainda padecer mais, a fim de que todos se salvassem, mostrando deste modo que o oceano dos vossos sofrimentos não era bastante para extinguir a sede do vosso Coração amoroso, tende piedade de todos os fiéis agonizantes e também de nós, quando nos acharmos naquele momento extremo. Pelos merecimentos do vosso preciosíssimo Sangue, acendei tanto fogo de caridade em nossos corações, que desfaleçamos de desejo de unirmo-nos a vós por toda a eternidade.
Glória
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

V. Tende piedade de nós, Senhor.
R. Tende piedade de nós.
Meu Deus, creio em vós; espero em vós; amo-vos e muito me arrependo de vos ter ofendido por meus pecados.

6. Sexta palavra.
"Tudo está consumado."

Diletíssimo Jesus, que por nosso amor agonizastes na cruz e desta cadeira da verdade anunciastes estar consumada a obra da nossa redenção, pela qual de filhos de ira  de perdição nos tornamos filhos de Deus e herdeiros do paraíso, tende piedade de todos os fiéis agonizantes e também de nós, quando nos acharmos naquele momento extremo. Pelos merecimentos do vosso preciosíssimo Sangue, desapegai-nos inteiramente do mundo e de nós mesmos, e, na hora da nossa agonia, dai-nos a graça de vos oferecermos de todo o coração o sacrifício da nossa vida em satisfação de nossos pecados.
Glória
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

V. Tende piedade de nós, Senhor.
R. Tende piedade de nós.
Meu Deus, creio em vós; espero em vós; amo-vos e muito me arrependo de vos ter ofendido por meus pecados.

7. Sétima palavra.
"Pai, nas vossas mãos entrego o meu espírito."

Diletíssimo Jesus, que por nosso amor agonizastes na cruz e, em complemento de tamanho sacrifício, vos unistes com a vontade do Pai, encomendando em suas mãos o vosso espírito e, inclinando a cabeça, morrestes, tende piedade de todos os fiéis agonizantes e também de nós, quando nos acharmos naquele momento extremo. Pelos merecimentos do vosso preciosíssimo Sangue, dai-nos em nossa agonia uma perfeita resignação na vossa divina vontade, para que estejamos prontos a viver e a morrer, conforme for mais do vosso agrado, nem outra coisa queiramos senão que se cumpra em nós perfeitamente a vossa adorável vontade.
Glória
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

V. Tende piedade de nós, Senhor.
R. Tende piedade de nós.
Meu Deus, creio em vós; espero em vós; amo-vos e muito me arrependo de vos ter ofendido por meus pecados.


Oração à Mãe dolorosa.
Ó Santíssima Mãe, cheia de dores, pelo intenso martírio que sofrestes ao pé da cruz nas três horas da agonia de vosso Divino Filho, dignai-vos assistir-nos a todos nós, que somos filhos de vossas dores, em nossa agonia, para que, por vossa intercessão, possamos do leito da morte ir ao céu, a fim de lá nos alegrarmos com vossa santa companhia.

V. De morte imprevista e repentina.
R. Livrai-nos, Senhor.
V. Das traições do demônio.
R. Livrai-nos, Senhor.
V. Da morte eterna.
R. Livrai-nos, Senhor.
Oremos
Ó Deus, que na dolorosíssima morte do vosso Filho nos destes o exemplo e o auxílio para a salvação do gênero humano, concedei-nos, como pedimos, que no último instante da nossa vida mereçamos conseguir o fruto de tão grande caridade e ser associados à glória do mesmo Redentor. Pelo mesmo Cristo senhor Nosso. Amém.

Jesus, José e Maria, meu coração vos dou e minha alma.
Jesus, José e Maria, assistí-me na última agonia.
Jesus, José e Maria, expire em paz entre vós a minha alma.
(7 anos de indulg. - plen. rec. mens. cond. cost.)."

Referência bibliográfica:
Obra fragmentada. p. 315-323.
(Indisponibilidade de dados bibliográficos).

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