" O que é a vida eterna? - 1Depois de falar essas coisas, Jesus ergueu os olhos ao céu e disse: "Pai, chegou a hora. Glorifica o teu Filho, para que o Filho glorifique a ti, 2pois lhe deste poder sobre todos os homens, para que ele dê a vida eterna a todos aqueles que lhe deste. 3Ora, a vida eterna é esta: que eles conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e aquele que tu enviaste, Jesus Cristo.
4Eu te glorifiquei na terra, completei a obra que me deste para fazer. 5E agora, Pai, glorifica-me junto a ti, com a glória que eu tinha junto de ti antes que o mundo existisse."
"Mas sabemos também pela Sagrada Escritura que aqueles que na sua vida resistiram a seu convite, rejeitaram seu amor e sua palavra e desobedeceram a seus mandamentos, não entrarão na vida eterna. Pela sua vida e sua livre escolha se excluem a si mesmos da vida com Deus e da comunhão dos Santos. Para eles existe só a morte eterna, longe da face do Senhor e da sua glória (2 Ts 1,9).
"O Espírito Santo é o mestre interior. Gerando o homem interior: "Pois, como pusestes os vossos membros a serviço da impureza e do mal para cometer a iniquidade, assim ponde agora os vossos membros a serviço da justiça para chegar à santidade... Mas agora libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes por fruto a santidade; e o termo é a vida eterna" (Rm 6,19-22)."
"Nós cremos que Deus é um Deus dos vivos e não dos mortos. Cremos que Cristo venceu o poder da morte. Ele nos precedeu na sua paixão e morte, ele nos abriu um caminho para a vida eterna. Cristo morreu, ressuscitou e agora vive; por isso não precisamos temer a morte. O amor de Deus é mais forte que a morte. A morte é para nós a porta para a eternidade.
"A riqueza do homem no céu é formada pelo tesouro dos seus merecimentos, isto é, pelo valor meritório das suas obras."
TRANSFIGURAÇÃO: um programa de santificação cristificante. Inácio Larrañaga. (Tradução: Sandra Trabucco Valenzuela). São Paulo: Paulinas, 1999. p. 112-113.
(Evangelho: João 17,1-5).
Referência bibliográfica:
BÍBLIA SAGRADA. Edição Pastoral. Paulus: 52.ª impressão, 2004. p. 1379-1380.
Explicação bíblica:
"17,1-5: A vida eterna consiste em comprometer-se com o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem, que se manifestaram na vida e ação de Jesus. O Deus verdadeiro é o Pai que ama os homens, a ponto de entregar seu Filho até à morte, para dar vida. Todo deus que não dá vida ao homem é falso, é ídolo. O homem verdadeiro é aquele que se abre para se tornar filho de Deus que dá vida e para ser irmão de outros homens, dando a vida por eles, como Jesus fez. Todo homem que se fecha para Deus e para os irmãos é um falso homem."
(Evangelho: João 17,1-5).
Referência bibliográfica:
BÍBLIA SAGRADA. Edição Pastoral. Paulus: 52.ª impressão, 2004. p. 1380.
"Está estabelecido para os homens que morram uma só vez, e depois segue o juízo. Hb 9,27.
Nesta viagem ninguém o poderá acompanhar e nada poderemos saber a seu respeito. Cada um deve se apresentar ao juízo divino pessoal e individualmente. Nós recomendamos a sua alma a Deus seu Pai e Cristo, seu Redentor, e rezamos confiantemente que Deus lhe seja propício e misericordioso.
Nós temos a promessa: todos que seguirem o Cristo na vida estarão com o Pai na eternidade."
Referência bibliográfica:
SÍNTESE DA DOUTRINA CRISTÃ PARA ADULTOS. O caminho. Província Eclesiástica de Alagoas. 16ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 1999. p. 401.
"Mas sabemos também pela Sagrada Escritura que aqueles que na sua vida resistiram a seu convite, rejeitaram seu amor e sua palavra e desobedeceram a seus mandamentos, não entrarão na vida eterna. Pela sua vida e sua livre escolha se excluem a si mesmos da vida com Deus e da comunhão dos Santos. Para eles existe só a morte eterna, longe da face do Senhor e da sua glória (2 Ts 1,9).
Depois da morte segue o juízo. Cada um prestará contas da sua vida, no juízo particular, quando é decidida a sorte eterna do homem."
Referência bibliográfica:
SÍNTESE DA DOUTRINA CRISTÃ PARA ADULTOS. O caminho. Província Eclesiástica de Alagoas. 16ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 1999. p. 401.402.
"O Espírito Santo é o mestre interior. Gerando o homem interior: "Pois, como pusestes os vossos membros a serviço da impureza e do mal para cometer a iniquidade, assim ponde agora os vossos membros a serviço da justiça para chegar à santidade... Mas agora libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes por fruto a santidade; e o termo é a vida eterna" (Rm 6,19-22)."
Referência bibliográfica:
CARISMAS, 3. Renovação Carismática Católica do Brasil. Conselho Nacional. 17.ª edição. Aparecida, São Paulo: Editora Santuário. 2005. p. 26.
"Nós cremos que Deus é um Deus dos vivos e não dos mortos. Cremos que Cristo venceu o poder da morte. Ele nos precedeu na sua paixão e morte, ele nos abriu um caminho para a vida eterna. Cristo morreu, ressuscitou e agora vive; por isso não precisamos temer a morte. O amor de Deus é mais forte que a morte. A morte é para nós a porta para a eternidade.
Se morrermos como filhos de Deus, estaremos salvos para sempre, mas se morrermos em estado de pecado mortal, separados de Cristo pelo pecado grave, ficaremos separados de Cristo por toda a eternidade, seremos condenados. É preciso viver conforme a nossa vocação cristã, conservar a vida da graça recebida no batismo para que possamos participar da vida divina na eternidade."
Referência bibliográfica:
SÍNTESE DA DOUTRINA CRISTÃ PARA ADULTOS. O caminho. Província Eclesiástica de Alagoas. 16ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 1999. p. 400.
"A riqueza do homem no céu é formada pelo tesouro dos seus merecimentos, isto é, pelo valor meritório das suas obras."
Referência bibliográfica:
Obra fragmentada. p. 422.
Obra fragmentada. p. 422.
(Indisponibilidade de dados bibliográficos).
"Frequentemente não se podem justificar as condutas dos irmãos: são censuráveis às claras. Mas sempre poderemos cobrir as costas do irmão ausente com um manto de silêncio, simplesmente calando. Ao saber do "pecado" do irmão, minha melhor homenagem a ele, minha primeira e concreta maneira de amá-lo, consistirá em guardar a sete chaves tal segredo, e que no dia de minha morte eu possa descer a sepultura tendo guardado o segredo.
Ao apresentar-me diante das portas da eternidade, o melhor bilhete de entrada será não um ramalhete de flores, mas de segredos silenciosamente guardados. No paraíso só entram os que amaram: e os que calaram, amaram."
Referência bibliográfica:TRANSFIGURAÇÃO: um programa de santificação cristificante. Inácio Larrañaga. (Tradução: Sandra Trabucco Valenzuela). São Paulo: Paulinas, 1999. p. 112-113.
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