sábado, 20 de janeiro de 2018

UM DIA... A VIDA ETERNA!

"EXERCÍCIO DE PREPARAÇÃO PARA UMA BOA MORTE

"Estai preparados, porque o Filho do Homem virá na hora em que menos o pensardes".
(Lc. 12, 40).

"A morte dos pecadores é péssima".
(S. 33)

"Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus Santos".
(S. 115).

"Bem-aventurados os mortos que morrem no Senhor, porque as obras deles os seguem".
(Apoc. 14, 13).

Nota: A nossa eterna salvação depende da graça de uma boa morte. Conseguirás esta graça inestimável pela oração frequente e pela preparação prática para a morte. Não julgues que este exercício piedoso e salutar tornará triste e amarga a tua vida. Pelo contrário, trará paz a tua alma e grande alívio na hora da morte.
A lembrança da morte preservar-te-á de pecados dando força contra as tentações; teu fim será precioso e o trânsito feliz à vida eterna. A morte, porém, dos que para ela não se preparam é péssima e porta do inferno. "Vigiai, porque não sabeis, quando o senhor virá".
Escolhe, pois, um dia em cada mês para consagrá-lo ao negócio de tua eterna salvação. Livra-te, quanto possível, dos negócios temporais e recebe nesse dia os Sacramentos da Confissão e Comunhão, tão devotamente como se fora a última vez. Depois, numa hora mais tranquila e livre, recolhe-te na presença de Deus, no teu quarto ou na Igreja, diante do tabernáculo, lembrando-te vivamente de tua morte e última agonia. Para este exercício servem as seguintes devoções e leituras, que nos horrores da morte talvez não possa fazer.

ATO DE FÉ
Creio em um só Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Creio em Jesus Cristo, Filho de Deus, que se fez homem, morreu na cruz para me dar a vida eterna.
Creio tudo o que crê e ensina a santa Igreja Católica, porque Vós, meu Deus, que sois a mesma verdade, o revelastes.
Protesto solenemente na vossa presença, ó meu Deus, e na presença de meu Anjo, que quero morrer verdadeiro filho da santa Igreja, e que tenho horror a todos os pensamentos contrários à fé, que o inimigo infernal procure sugerir-me na minha agonia.
Sim, meu Senhor Jesus Cristo, a despeito de todas as ignomínias de vossa dolorosa morte, eu creio que Vós sois o verdadeiro Filho de Deus vivo.

Olhando para o Crucifixo e beijando-o:
Aumentai a minha fé, ó Jesus!

ATO DE ESPERANÇA
Meu Deus, ainda que o grande número de meus pecados e sua enormidade me tornem indigno de perdão, contudo o espero de Vós pela vossa imensa bondade e misericórdia infinita. 
Vós sois, ó meu Deus, todo o meu amparo; tenho confiança inabalável em Jesus Cristo, vosso amado filho, e nas vossas divinas promessas, pelas quais Vos suplico que me recebais na hora de minha morte, a fim de que eu viva eternamente convosco.

Beijando o Crucifixo:
Meu Salvador, meu amado Jesus, vendo-Vos morrer na cruz, e derramar pela minha salvação todo o sangue de vossas veias, qual não deverá ser a minha esperança!
Em Vós, Senhor, espero; não serei confundido eternamente.
Vós, Senhor, sois meu refúgio na hora de minha morte. Fortificai a minha esperança!


ATO DE CARIDADE
Majestade amabilíssima, eu Vos amo mais que a vida, e contente a perderei, sacrificando-a por amor de Vós.
Eu Vos amo de todo o meu coração, sobre todas as coisas, porque Vós sois digno de todo o amor.
Amo também o meu próximo, e mesmo os meus inimigos por vosso amor. Ó meu Deus, peço perdão de todo o meu coração àqueles que ofendi, e de boa vontade perdoo aos que me querem mal, e aos que me têm feito.

Olhando para o Crucifixo:
"Meu pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem"; perdoais-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.


ATO DE CONTRIÇÃO
Meu Deus e Senhor, tende piedade de mim segundo a vossa grande misericórdia; e segundo o excesso de vossa piedade, perdoai-me todos os meus pecados.
Ó meu Deus, quanto fui ingrato! Mas eu Vos ofereço em união com o precioso Sangue de meu divino Salvador, em satisfação de minhas culpas, um coração extremamente arrependido, e uma alma submersa na amargura de seu íntimo pesar.
Ó dulcíssimo Jesus, não sejais para mim Juiz, mas Salvador!
(300 dias de Indulgência).


ATO DE RESIGNAÇÃO
Seja feita a vossa vontade, ó meu Senhor, e não a minha. Quereis, meu Deus, que eu morra? Eu me submeto e me entrego absolutamente aos vossos santos juízos; adoro-os com todo o afeto de minha alma, dizendo-Vos do íntimo do meu coração e em espírito com Jesus Cristo, vosso amado Filho: "Meu Pai, se não for possível que este cálice passe, sem que eu o beba, cumpra-se a vossa vontade".


ATO DE AGRADECIMENTO
Ó meu Deus, com a mais profunda humildade Vos rendo graças pelos anos de vida e de saúde que me concedestes, e também pelas dores que sofro, e que hei-de sofrer na hora de minha morte, pois que tudo provém do vosso amor.
Dou-Vos igualmente graças, e jamais cessarei de Vô-las dar por todos os benefícios que durante a minha vida recebi da vossa bondade.
Bendirei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor esteja sempre em minha boca.
Bendito sois Vós, Senhor, no firmamento do céu, e louvável e glorioso para sempre!


ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DA BOA MORTE

Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós. Ó refúgio dos pecadores, Mãe dos agonizantes, não nos desampareis na hora da morte, mas alcançai-nos dor perfeita, contrição sincera, remissão dos nossos pecados, digna recepção do Santíssimo Viático, a fortaleza do Sacramento da Extrema-Unção, para que possamos seguros apresentar-nos ante o trono do justo, mas também misericordioso Juiz, Deus e Redentor nosso. Amém.
(500 dias de Indulgência).


LEITURA ESPIRITUAL
I
Bem depressa te concluirás neste mundo. Olha, pois, como vives. Hoje está vivo o homem e amanhã já não existe! Que cegueira e dureza a do coração humano, que só pensa no presente, sem cuidar no futuro! De tal modo te deves conduzir em todos os teus pensamentos e em todas as tuas obras, como se hoje mesmo houveras de morrer.
Se tivesses boa consciência, não temerias muito o amanhã. O dia seguinte é incerto: e como sabes que o terás? Nem sempre a longa vida nos emenda, antes aumenta as culpas. Se morrer é tão medonho, muito mais talvez ainda seja viver por muito tempo.
II
Ditoso quem sempre medita na hora da morte e para ela se dispõe, cada dia. Lembra-te pela manhã de que podes não chegar à noite; chegando porém à noite, não contes chegar até à manhã. Assim a morte não te encontrará despercebido.
Muitos morrem inesperada e repentinamente, pois que, quando menos pensam, o Filho do Homem chegará. Quando vier esta última hora, bem diversamente começarás a julgar toda a tua vida passada, e muito te arrependerás de teres sido tão negligente e remisso.
O que te dará grande confiança de morreres venturosamente, é o perfeito desprezo do mundo, a penitência, a obediência, a renúncia de ti mesmo e a paciência em sofrer qualquer adversidade por amor de Jesus.
Tendo boa saúde, muito fácil te é praticar o bem; uma vez porém doente, não sei de que serás capaz; poucos se emendam com as enfermidades. Não defiras para mais tarde a tua salvação; melhor é fazer com tempo, providenciar as boas obras e enviá-las antecipadamente, do que esperar no socorro dos demais; pois os homens se esquecerão de ti, mais cedo do que pensas. Agora é o tempo precioso; agora são os dias da salvação; agora é o tempo favorável.
Mas que pena, que não o gastes mais utilmente, podendo conseguir com ele o viver eternamente. Virá porém o momento de desejares um dia ou uma hora para emendar-te; e não sei se o conseguirás.
III
Olha, meu caro irmão, de quantos perigos te poderias livrar, de quantos temores fugir, se estiveras sempre temoroso e desconfiado da morte. Procura agora viver de tal modo que na hora da morte possas antes te alegrar do que temer. Aprende agora a desprezar tudo para que então comeces a viver com Jesus. Castiga agora o teu corpo pela penitência, para que então possas ter confiança certa.
Que loucura a de cuidares que hás-de viver muito tempo, se um só dia não tens seguro? Quantos se deixaram enganar e de improviso, foram arrancados ao corpo! A vida do homem como sombra passa em um instante.
Faze agora, meu amigo, o que te for possível. Enquanto tens tempo, cuida de tua salvação e não te preocupes senão com as coisas de Deus.
Venerando os Santos de Deus e imitando-lhes a vida, faze agora deles os teus amigos, de sorte que, quando venhas a morrer, sejas por ele recebido nos tabernáculos eternos.
Vive sobre a terra como peregrino e hóspede que nada tem a ver com os negócios do mundo. Conserva o teu coração livre e levantado para Deus, porque aqui não tens morada permanente. Para o céu é que deves dirigir todos os dias as tuas preces e os teus gemidos para que depois da morte mereças a felicidade de passar para o Senhor. Amém.
(Imit. I, 23).


ENCOMENDAÇÃO A JESUS
(com as suas últimas sete palavras)
Ó divino Jesus, Filho encarnado de Deus, que para a nossa salvação Vos dignastes nascer num estábulo, viver em pobreza, aflições e miséria, e morrer nos tormentos da cruz, eu Vos rogo que, na hora da minha morte, digais a vosso eterno Pai: "Meu Pai, perdoai-lhe!" Dizei então a vossa Mãe: "Eis aí teu filho". Dizei à minha alma: "Ainda hoje estarás comigo no paraíso". "Meu Deus, meu Deus!" Não me desampareis naquela hora. "Tenho sede!" Oh sim, meu Deus minha alma suspira por Vós que sois a fonte de águas vivas. A vida passa como a sombra e em breve "tudo estará consumado". Portanto, ó meu adorável Salvador, "em vossas mãos encomendo o meu espírito", desde este momento e por toda a eternidade. Senhor Jesus, recebei o meu espírito. Amém.
(300 dias de Indulgência).


ATO DE ACEITAÇÃO
Meu Senhor e meu Deus, Vós bateis à minha porta; aqui tendes o meu coração aberto para Vos receber; estou pronto a passar à outra vida, logo que assim o queirais.
Sois justo, Senhor, e reto é o vosso juízo. Adoro a vossa eterna justiça, e confesso diante do céu e da terra: Mereço a morte por minha culpa, por minha culpa, por minha tão grande culpa.
Ah meu Pai, devo algum dia morrer e descer ao sepulcro. Que castigo tão doloroso! Mas se é grande a vossa justiça, maior é a vossa misericórdia. Vosso divino Filho, Jesus Cristo, meu Salvador, morreu por mim, livrando-me da morte eterna e suavizando os horrores da morte temporal. Se eu aceitar e sofrer a morte por vosso amor, ela será um ato heroico, um sacrifício sublime que Vos agrada.
Assim morreu Maria santíssima, minha Mãe, e sua morte foi preciosíssima; assim morreram os Santos, e sua morte foi o trânsito feliz à vida eterna.
"Portanto, senhor, meu Deus, desde já aceito de vossa mão, com resignação e de boa vontade, qualquer gênero de morte, conforme Vos aprouver, com todas as suas angústias, penas e dores". (O fiel cristão que, em qualquer dia, tendo-se confessado e comungado, disser estas palavras, ganhará uma Indulgência Plenária na hora da morte.).
Aceito a morte, ó meu Deus, para Vos reconhecer por supremo Senhor da vida e da morte, e para adorar assim com a mais profunda humildade a vossa divina Majestade.
Aceito a morte, meu Deus, como Jesus, em espírito de gratidão e amor. Oh, quanto me amastes, desde toda a eternidade! Como poderei retribuir-Vos os inúmeros benefícios que me fizestes? Nada tenho neste mundo que me seja mais caro que a vida, eu vô-la dou, de boa vontade, em testemunho do meu amor e de minha gratidão. Quero morrer, para Vos mostrar o meu amor.
Aceito a morte, ó meu Deus, pelo zelo de vossa honra, como uma confissão pública que faço dos meus pecados, diante de vossa divina Majestade, diante dos Anjos e dos homens e diante de todas as criaturas, como um suplício que quero sofrer em desagravo e reparação de todos os pecados do mundo, e para restituir-Vos, quanto me é possível, a glória que Vos tirei durante a minha vida.
Enfim aceito e ofereço-Vos a minha agonia e morte, para chamar sobre mim e sobre todos os homens as graças de vossa divina misericórdia. Ofereço-Vos, meu Deus, a minha morte, em união com a sagrada paixão e morte de Jesus, pelo Coração Imaculado de Maria, para consolar os aflitos, para converter os pecadores, para ajudar os moribundos e para livrar as almas do purgatório. Assistí-me, Senhor e meu Deus, para que assim minha morte, ainda que dolorosa, seja ao mesmo tempo preciosa, pelos merecimentos de Jesus e pela intercessão de Maria. amém.


LADAINHA
para obter uma boa morte
Ó Jesus, meu senhor e Deus de toda a bondade, Pai de misericórdia, eu me apresento diante de Vós com o coração humilhado, contrito e confuso; imploro a vossa misericórdia para a minha última hora, e para o que depois dela me espera.
Quando os meus pés imóveis me advertirem que a minha carreira neste mundo está próxima a terminar, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando minhas mãos trêmulas e entorpecidas já não puderem sustentar vossa imagem, o crucifixo, e a meu pesar o deixarem cair sobre o leito de dores, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando os meus olhos, já virados e ofuscados pelos horrores da morte iminente, se fixarem em Vós com um olhar lânguido e moribundo, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando os meus lábios frios e trêmulos pronunciarem pela última vez o vosso Nome adorável, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando as minhas faces pálidas e lívidas inspirarem aos circunstantes compaixão e terror, e os meus cabelos, banhados em suor da morte, anunciarem estar próximo o meu fim, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando os meus ouvidos, próximos a cerrarem-se para sempre aos discursos dos homens, se abrirem para escutar vossa voz que então pronunciará a irrevogável sentença que fixará minha sorte por toda a eternidade, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando minha imaginação, agitada de horrendos e temerosos fantasmas, estiver submersa em mortais tristezas; quando o meu espírito, perturbado ao aspecto de minhas iniquidades e pelo temor da vossa justiça, lutar contra o anjo das trevas a querer privar-me da vista consoladora de vossas misericórdias e precipitar-me no abismo da desesperação, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando o meu débil coração, oprimido das dores da enfermidade, e tomado dos horrores da morte, estiver extenuado dos esforços que houver feito contra os inimigos da minha salvação, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando derramar as últimas lágrimas, sintomas da minha destruição, recebei-as ó meu Jesus, em sacrifício expiatório, para que eu expire como vítima verdadeira vítima de penitência; e naquele temível momento, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando os meus parentes e amigos, em torno de mim, se enternecerem ao ver meu lastimoso estado e por mim invocarem o vosso Nome, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando eu tiver perdido o uso de todos os meus sentidos, e o mundo inteiro tiver desaparecido diante de mim; quando eu gemer nas aflições e angústias da última agonia, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando as últimas ânsias do coração forçarem a minha alma a sair do corpo, aceitai-as como efeito de uma santa impaciência de me chegar a Vós, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando a minha alma, como voando pelos meus lábios, sair para sempre deste mundo e deixar o meu corpo pálido, frio e sem vida, aceitai esta destruição do meu ser terrestre, como uma homenagem que de boa vontade presto à vossa divina Majestade, e então - ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!
Quando, finalmente, a minha alma comparecer diante de Vós, e vir pela primeira vez o resplendor imortal de vossa Majestade, não a expulseis da vossa face, mas dignai-Vos de me receber no seio amoroso de vossa misericórdia, para que eu cante eternamente as vossas misericórdias, ó misericordioso Jesus, tende piedade de mim!


AO PAI ETERNO
Ó Deus que, condenando-nos à morte, nos ocultastes a hora e o momento dela, concedei-me a graça de viver em justiça e santidade todos os dias de minha vida, e de merecer assim sair deste mundo no vosso santo amor. Pelos merecimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo que convosco vive e reina em união do Espírito Santo. Amém.
(100 dias de Indulgência uma vez por dia).


ASPIRAÇÕES DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
Instantemente vos pedimos, Senhor Jesus Cristo, que a ardente e melíflua virtude de vossa caridade desapegue o nosso coração de tudo quanto existe debaixo do céu, para que com vosso amor desejemos morrer, pois que Vós por nosso amor Vos dignastes morrer no madeiro da Santa Cruz. Amém.


DESEJOS DO CÉU
Meu Deus, sumo Bem de minha alma, quando comparecerei diante de Vós, para Vos ver? Quando contemplarei a glória de vosso Reino? Quando estarei convosco, no Reino que desde toda a eternidade preparastes para os vossos eleitos?
Ó meu Jesus, fazei-me ouvir já a vossa dulcíssima voz: "Em verdade te digo, hoje mesmo estarás comigo no paraíso!" Quanto me desgosto da terra, quando me lembro do céu! Melhor é o menor gozo do céu do que todas as delícias na terra. Desejo, pois, ser dissolvido, para estar com Cristo, meu Deus e Salvador. Os olhos não viram, os ouvidos não ouviram, nem jamais entrou no coração de um homem, o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. Por que estás triste, minha alma? Espera em Deus!
Vinde, vinde, ó Deus do meu coração, para que eu Vos possa louvar, amar e possuir eternamente.
Vinde Maria, minha Mãe Santíssima, vinde, Anjos, e levai a minha alma em vossa companhia!
Despedí, Senhor, o vosso servo em paz, e fazei com que os meus olhos vejam para sempre o vosso Ungido, Jesus Cristo, vosso Filho, Nosso Senhor, que convosco e com o Espírito Santo vive e reina em glória e majestade por todos os séculos dos séculos. Amém."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). pp. 344-358.

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