domingo, 1 de julho de 2018

MARIA, MINHA MÃE, MARIA

A MÃE DE DEUS 

"A mãe de Jesus, a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas, e Maria Madalena, estavam junto à cruz. Jesus viu sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava. Então disse à sua mãe: "Mulher, eis aí o seu filho." Depois disse ao discípulo: "Eis aí a sua mãe." E dessa hora em diante, o discípulo a recebeu em sua casa."
Jo 19, 25-27.
Referência bibliográfica:
EVANGELHO. Edição Pastoral. Tradução e introduções: Ivo Storniolo. Euclides Martins Balancin.  2.ª edição. São Paulo: Edições Paulinas. 1989. pp. 342-343.

"Jesus amou até o fim  -  Depois disso, sabendo que tudo estava realizado, para que se cumprisse a Escritura, Jesus disse: "Tenho sede." Havia aí uma jarra cheia de vinagre. Amarraram uma esponja ensopada de vinagre numa vara, e aproximaram a esponja da boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: "Tudo está realizado." E, inclinando a cabeça, entregou o espírito."
Jo 19, 28-30.
Referência bibliográfica:
EVANGELHO. Edição Pastoral. Tradução e introduções: Ivo Storniolo. Euclides Martins Balancin.  2.ª edição. São Paulo: Edições Paulinas. 1989. p. 343.

"Ora, depois de estabelecer a relação Maria-João, o evangelista acrescenta significativamente: "depois disso", "sabendo Jesus que tudo já estava consumado" (Jo 19,28). Essas palavras indicam que, na opinião do evangelista, Jesus teve consciência de ter dado cabo de sua tarefa messiânica justamente depois do episódio Maria-João.
Daí se conclui que a disposição (Jo, 25-28) de Jesus tem alcance messiânico: nesse encargo, Jesus entrega Maria como Mãe à humanidade na pessoa de João. Concluímos também que essa entrega testamentária de sua Mãe à humanidade foi o último ato messiânico de Jesus, antes de ter consciência de ter cumprido tudo."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 172.

"Em João, o Senhor dava Maria a todos como Mãe, em um sentido messiânico sobrenatural. Reciprocamente, neste episódio Jesus Cristo declarava e fazia todos os redimidos filhos de Maria."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 173.

"Como explicar qual o alcance desse magnífico presente de última hora, feito por Jesus à humanidade?
Para  uma compreensão exata temos que dizer, em primeiro lugar, que a cena e as palavras - eis teu filho, eis tua mãe - são como sinais sacramentais: significam algo e produzem (realizam) o que significam.
Por isso, Jesus realiza um fato concreto e sensível, e estabelece um nexo jurídico: João consideraria Maria como Mãe e lhe daria o que um bom filho adulto dá a sua mãe: carinho e assistência. Maria, por sua vez, consideraria João como filho, e lhe daria o que uma boa mãe dá sempre a seu filho: atenção e amor.
Esse era o fato, o sinal, diríamos, que Jesus concretizou. Mas não acaba tudo aqui. Ao contrário, aqui é o começo. Esse "gesto" sensível contém, latente e palpitante, uma intenção: abrir sua significação eficaz e projetá-la numa perspectiva sem fim quanto ao tempo e quanto à universalidade."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. pp. 172-173.

"Desde agora e para sempre, todos os redimidos tinham uma Mãe, por expressa e última vontade do Senhor: a própria Mãe de Jesus. 
Ninguém no mundo, pelos séculos, poderia queixar-se de orfandade ou de solidão, na travessia de sua vida. Esta interpretação esgota satisfatoriamente o significado total do texto e contexto de João 19,15-28."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 173.

"Ela é a obra-prima feminina da criação. A sua condição de mulher lhe concede afinidade com o Espírito (feminino em hebreu) que, na Trindade, representa os valores de vida, amor, interioridade, comunicação, harmonia etc."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 155.

"Vós tendes, ó Maria, autoridade de Mãe para com Deus, e por isso alcançais também o perdão aos mais abjetos pecadores. Em tudo vos reconhece o Senhor por sua verdadeira Mãe e não pode deixar de atender a cada desejo vosso.
Santo Afonso Maria de Ligório."
Referência bibliográfica:
(Impossibilidade de dados bibliográficos).

"Ela é a obra-prima do Espírito Santo, que a criou segundo a sua imagem: santa, preservada de todo o pecado, estranha ao mal, plena da graça universal, o que fez dela a Mãe de Deus feito homem e mãe do gênero humano (mãe espiritual depois de Eva, a mãe carnal e genética da raça humana). Os franciscanos acreditam que Maria é a Mãe dos anjos e do universo. Neste sentido, ela seria uma réplica visível do Espírito Santo cujo papel criador e materno desperta e dinamiza a criação. No nível sobrenatural, a Igreja, como mãe, cria, dinamiza e desperta seus filhos. Assim, Maria é o sinal do Espírito Santo por excelência: ícone perfeito e revelador."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. pp. 155-156

"Cada vez que nos aproximarmos da Sagrada Eucaristia, digamos a Nossa Senhora:
"Minha Mãe, Vos peço que adoreis a Deus em meu lugar.
Vinde espiritualmente à minha alma e tratai Nosso Senhor como O tratáveis na Terra, porque não sou capaz de o fazer devidamente.
Vinde, ó minha Mãe, adorá-Lo por mim e comigo!"
Referência bibliográfica:
JESUS CONOSCO NA EUCARISTIA. Associação Nossa Senhora de Fátima. São Paulo. - SP. Impressão: Instituto Veneto di Arti Grafiche s.p.a. - Itália. p. 34.


"FALSA DEVOÇÃO A MARIA
Montfort era exigente quanto à pureza da devoção a Maria. Ele combateu os falsos devotos e, com particular rigor, os devotos pretensiosos. Para a devoção destes, ele encontrou tons não menos severos e não menos violentos do que Lutero."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 163.

"92 Encontro sete tipos de falsos devotos e falsas devoções à Santa Virgem, a saber: 1º os devotos críticos; 2º os escrupulosos, 3º os exteriores; 4º os pretensiosos; 5º os inconstantes; 6º os hipócritas; 7º os interesseiros."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 163.

"105 Após ter revelado e condenado as falsas devoções à Santa Virgem, devemos em poucas palavras, determinar a verdadeira, que é: 1º interior; 2º terna; 3º santa; 4º constante; 5º desinteressada."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 167.

"106 1º A verdadeira devoção é interior, isto é, parte do espírito e do coração; vem da estima que se tem pela Santa Virgem, da grande consideração que se formou por suas grandezas e pelo amor devotado a ela."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 167

"107 2º Ela é terna, isto é, plena de confiança na Santíssima Virgem, como uma criança com sua boa mãe."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 167.

"108 3º A verdadeira devoção à Santa Virgem é santa, isto é, leva a alma a evitar o pecado e a imitar as virtudes da Santíssima Virgem, particularmente sua humildade profunda, fé viva, obediência cega, oração contínua, mortificação universal, pureza divina, caridade ardente, paciência heroica, doçura angelical e sabedoria divina. São estas as dez principais virtudes da Santíssima Virgem."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 168.

"109 4º A verdadeira devoção à Santa Virgem é constante, fortalece a alma no bem e a leva a não abandonar facilmente suas práticas de devoção; ela a torna corajosa para opor-se ao mundo, em seus modos e máximas, à carne, em seus apetites e paixões, e ao diabo, em suas tentações; de modo que uma pessoa verdadeiramente devota da Santa Virgem não é de modo algum volúvel, desgostosa, escrupulosa nem temerosa."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 168.

"110 5º Enfim, a verdadeira devoção à Santa Virgem é desinteressada, isto é, inspira a alma a não procurar a si mesma, mas a Deus só, na Santa Mãe."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 163.

"Sinto-me mais do que nunca animado a crer e a esperar tudo o que gravei profundamente em meu coração, e peço a Deus há muitos anos, a saber: que cedo ou tarde a Santíssima Virgem terá mais filhos, servos e escravos de amor do que nunca, e, desse modo, Jesus Cristo, meu Mestre querido, reinará nos corações mais do que nunca."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 169


"4. Totus tuus
Embora as fontes de piedade de João Paulo II em relação à Virgem sejam profundamente polonesas, foi de Grignion de Montfort que ele tirou seu lema: Totus tuus, todo teu, em referência a Maria, representada por um M no brasão papal. Eis o trecho do Tratado da verdadeira devoção de onde João Paulo II tirou a sua fórmula:
A Santa Virgem lhes dará grande confiança em Deus e nela mesma:
1º porque vocês não se aproximarão mais de Jesus Cristo por si mesmos, mas sempre pela Boa Mãe;

2º porque, tendo entregue a ela todos os seus méritos, graças e satisfações, para que disponha deles segundo a sua vontade, ele lhes dará as suas virtudes e os cobrirá com seus méritos, de modo que vocês poderão dizer a Deus com confiança: "Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua Palavra" (Lc 1,38);

3º porque, tendo-se dado inteiramente a ela de corpo e alma, ela - que é generosa com os generosos, e mais generosa que os próprios generosos - em recompensa se dará inteiramente a vocês, de maneira maravilhosa e verdadeira; de modo que poderão dizer-lhe com coragem: Tuus sum ego: salvum me fac (Sl 119,94).

Pertenço a você, Santa Virgem: Salve-me!; ou como eu já dizia, à semelhança do discípulo bem-amado: Accepi te in mea eu te acolhi, Santa Mãe, por todos os meus bens. Vocês ainda poderão dizer à semelhança de São Boaventura [...] Totus tuus ego sum et omnia mea tua sunt; o Virgo gloriosa, super omnia benedicta; ponam te ut signaculum super cor meum quia fortis est ut mors dilectio tua [...].¹

¹Grignion de Montfort colocou esta referência: "São Boa(ventura), In psal(terium) min(us) Beatae Virginis". Trata-se do Psalterium majus, das obras de São Boaventura, ed. Peltier, Paris, Vivès, 1868, t. 14, p. 221b. Canticum ad instar ilius Moisis (Ex. 15): O Domina charissima mea, vellut gallina, tege me mirabili possessione tua. Tuus totus ego sum: et omnia mea tua sunt ["...Como uma galinha choca seus pintinhos, cobre-me com tua admirável proteção. Eu sou todo teu, e tudo o que é meu é teu"]. "
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. pp. 172-173.

"Eu sou todo teu, e tudo o que tenho te pertence, ó gloriosa Virgem, bendita acima de todas as coisas criadas. Que eu te coloque como um sinal sobre meu coração, porque teu amor é forte como a morte."
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 174.


ORAÇÃO A NOSSA SENHORA
Sob vossa proteção nos refugiamos Santa Mãe de Deus, não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó virgem gloriosa e bendita. Amém!"
Referência bibliográfica:
REVISTA CANÇÃO NOVA. Setembro de 2007. p. 4.
"Para se tornar um sócio e conhecer mais da Canção Nova, acesse: clube.cancaonova.com".

"ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

Socorrei, Maria, é tempo, socorrei. Ó Mãe de misericórdia. Sois poderosa para salvar-nos nas necessidades e perigos, pois onde o socorro humano desfalece não falha o vosso. Não, não podeis desprezar as ardentes súplicas de  vossos filhos. Mostrai que sois Mãe, onde a necessidade for maior. Socorrei, Maria, é tempo, socorrei, ó Mãe de misericórdia. Amém.
Pe. Adilson José Kuntzler".
Referência bibliográfica:
(Impossibilidade de dados bibliográficos). 


"AÇÃO DE GRAÇAS MARIANA
Ó Maria Santíssima, minha Mãe, haveis encontrado tantas coisas para dizer a vosso Divino Filho quando Ele estava em vosso claustro. Vede que misérias digo... E dizei-Lhe por mim aquilo que eu gostaria de dizer, se soubesse, o que haveis dito quando Ele estava em vosso seio virginal. Falai-lhe, minha Mãe, por mim e dizei tudo quanto eu quereria ser capaz de dizer e não consigo. Adorai-O como eu quereria adorá-Lo e não sou capaz. Dai-Lhe a ação de graças como eu quereria dar e também não sei. Apresentai-Lhe atos de reparação pelos meus pecados e pelos do mundo inteiro, com um calor que infelizmente eu não tenho. Só Vós o tendes como eu quereria que meus atos de reparação tivessem! Minha Mãe, pedi por mim tudo o que preciso, tudo o que precisam todos os homens para realizar vossa glória. Porque, minha Mãe, o que peço mais do que tudo é vossa glória e vosso Reino, em mim, e sobre todos os homens. Assim seja."
Referência bibliográfica:
JESUS CONOSCO NA EUCARISTIA. Associação Nossa Senhora de Fátima. São Paulo - SP. Impressão: Instituto Veneto di Arti Grafiche s.p.a. - Itália. pp. 35-37.

"Fórmula breve de consagração, proposta por Montfort em suas missões:
Eu me dou inteiro a Jesus Cristo
pelas mãos de Maria,
para carregar após ele a minha cruz, 
todos os dias da minha vida.
(contrato da Aliança com Deus, n. 1; OC, pp. 824 e 826.)"
Referência bibliográfica:
LUÍZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução: Mariana Ribeiro Echalar. São Paulo: Paulinas, 2002. p. 162.


"HINO À MÃE DE DEUS
Refrão: Ave Maria, Ave Maria, Ave Maria, Mãe de Deus! Santa Maria, Santa Maria, protege, ó Mãe, os filhos teus!
a) És bendita entre todas as mulheres, em teu ventre geraste o Salvador. Mãe de Deus, que mistério tão imenso! Acolhido no amor.
b) Vem do céu esta escolha tão divina, mais precisa de tua decisão. Mãe de Deus, respondeste pelo mundo! Vem por ti a salvação.
c) Prontamente assumes com coragem, a missão que o Pai te confiou. Mãe de Deus, és feliz porque tu creste! E o Senhor te exaltou.
d) Tua imagem revela esperança. Teu olhar nos convida a confiar. Mãe de Deus, o teu povo sofre tanto! Vem o mal afastar.
e) Padroeira da nossa Arquidiocese, vem teu povo a Cristo conduzir. Mãe de Deus, nossa fé nos renovamos! Novo tempo há de vir."
Referência bibliográfica:
(Impossibilidade de dados bibliográficos).

Canto:
"MARIA, MINHA MÃE
Maria, minha Mãe, Maria,
queria te falar de amor.
Mostrar que em meu peito aberto
cultivo um jardim em flor.

Cultivo um jardim de rosas
que não têm espinhos 
pra te machucar.
Cultivo um jardim tão lindo
rosas perfumadas
pra te ofertar.

Maria, eu que não sabia
como era tão sublime amar.
Agora, Mãe do céu, Maria,
contigo sigo a cantar.

E canto pela vida afora,
embora encontre pedras
não vou mais parar.
Pois sei que com você, Maria
minha mãe, Maria,
vou sempre contar.

Maria, minha Mãe, Maria
Maria vou sempre te amar
Maria vou sempre te amar."
Referência bibliográfica:
(Impossibilidade de dados bibliográficos).

Canto:

"PERFEITO É QUEM TE CRIOU


Se um dia um Anjo declarou
Que tu eras cheia de Deus
Agora penso: Quem sou eu
Para não te dizer também
Cheia de graça, ó Mãe?
Cheia de graça, ó Mãe!
Agraciada

Se a Palavra ensinou

Que todos hão de concordar
E as gerações te proclamar
Agora eu também direi
Tu és bendita, ó Mãe
Tu és bendita, ó Mãe
Bem aventurada

Surgiu um grande sinal no Céu

Uma mulher revestida de sol
A lua debaixo de seus pés
E na cabeça uma coroa

Não há com que se comparar

Perfeito é quem te criou
Se o Criador te coroou
Te coroamos, ó Mãe
Te coroamos, ó Mãe
Te coroamos, ó Mãe
Nossa Rainha."
Referência bibliográfica:
(Impossibilidade de dados bibliográficos).

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