quinta-feira, 23 de novembro de 2017

JESUS E MARIA

MARIA E O DIVINO FILHO JESUS!

"A vida de Maria segundo o Proto-Evangelho de Tiago

O "Proto-Evangelho de Tiago" também é conhecido como "Livro de Tiago" ou, ainda, "A natividade de Maria". Sua autoria é desconhecida, embora o autor se identifique como Tiago (cf. XXV, 1). A data em que foi escrito também é desconhecida, variando entre 60 d.C. até fins do séc. II. Alguns estudiosos, porém, acreditam que a obra tenha surgido antes dos Evangelhos canônicos (Mateus, Marcos, Lucas e João), motivo pelo qual, a partir do séc. XVI, passaram a chamar a obra de "proto-evangelho" ou "primeiro Evangelho". No entanto, tal narrativa foi bem aceita entre os primeiros cristãos, incluindo figuras eclesiásticas como Clemente de Alexandria, Orígenes, São Justino e Santo Epifânio, também com notável contribuição para a Mariologia (o estudo sobre Maria) e a liturgia da Igreja."
Referência bibliográfica:
MARIA DE NAZARÉ. História. Aparições. Imagens. Orações. Artes Sacras. (Por Cristina Livramento). Editora Parma. Aloha Publisher. Nº 1. p. 27-28.

Anunciação do Anjo
"Com mais idade e já tendo sido prometida em casamento à José, o proto-Evangelho de Tiago nos narra a visitação da seguinte forma: "Maria tomou um cântaro para enchê-lo de água. Mas ouviu uma voz que lhe dizia: "Salve, cheia de graça! O Senhor está contigo. Bendita és entre as mulheres."
Então, ela olhou ao seu redor, à direita e à esquerda, para ver de onde provinha aquela voz. Amedrontada, fugiu para a sua casa e ali mesmo abandonou a ânfora. Pegou a púrpura, sentou-se e voltou a tecê-la. Porém, um Anjo do Senhor apareceu à sua frente e disse: "Não temas, ó Maria! Alcançaste graça diante do Senhor, Todo-poderoso, e conceberás por sua graça". Ela, ao ouvi-lo, ficou admirada e disse consigo mesma: "Conceberei por graça do Deus vivo e darei à luz como as demais mulheres?" Respondeu-lhe o Anjo: "Não, Maria, pois a graça do Senhor te cobrirá com Sua sombra e o Santo Fruto que nascerá de ti será chamado Filho do Altíssimo. Deverás chamá-lo de 'Jesus' porque Ele salvará seu povo das iniquidades." Então, Maria disse: "Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim, conforme a sua  palavra".
Referência bibliográfica:
MARIA DE NAZARÉ. História. Aparições. Imagens. Orações. Artes Sacras. (Por Cristina Livramento). Editora Parma. Aloha Publisher. Nº 1. p. 28 e p. 31.

"80 Por que razão Maria é virgem?
Deus quis que Jesus Cristo tivesse uma verdadeira mãe humana, reservando a Si próprio a paternidade do Seu Filho, pois desejava estabelecer um novo início que não  se devesse às forças humanas, mas só a Ele. [484-504, 508-510]
A virgindade de Maria não é uma noção retirada da mitologia, mas está ligada à vida de Jesus. Ele nasceu de uma mulher, mas teve um pai biológico. Jesus Cristo é um novo início, instituído no mundo pelo Alto. No Evangelho segundo São Lucas, Maria pergunta ao anjo Gabriel: <<Como será isso, se eu não conheço homem?>> (= não dormi com nenhum homem, Lc 1,34); o anjo respondeu-lhe: <<O Espírito Santo virá sobre ti.>> (Lc 1,35) Embora se tenha troçado da Igreja, desde o princípio, por causa da sua crença na virgindade de Maria, ela sempre acreditou que aqui se tratava de uma virgindade real, e não meramente simbólica."
Referência bibliográfica:
YOUCAT Brasil. Catecismo Jovem da Igreja Católica. Prefácio do Papa Bento XVI e posfácio de D. Eduardo Pinheiro da Silva. 3ª reimpressão. Paulus/Oceano Indústria Gráfica. 2012. 

"A humilde de São José foi a causa de que ele quisesse deixar Maria, quando percebeu que ela havia concebido. Segundo São Bernardo, ele fez a seguinte reflexão:
Eu sei que ela é virgem, porque nós fizemos o voto de guardar nossa virgindade e pureza, e que ela jamais romperia essa promessa. De outro lado, vejo que ela vai ser mãe. Como pode ser que a maternidade se encontre na virgindade e que a virgindade não impeça a maternidade? Ó Deus, disse de si para consigo, não será ela talvez essa gloriosa Virgem da qual os profetas anunciaram que conceberia e que seria a Mãe do Messias? Se é assim, não permita Deus que eu, tão indigno, permaneça com ela! Melhor será que eu a abandone secretamente, porque não sou digno de habitar em sua companhia."
Referência bibliográfica:
A DEVOÇÃO A SÃO JOSÉ. Campanha "Vinde Nossa Senhora de Fátima, não tardeis!" Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade. 1.ª edição. TSG Serviços Gráficos Editora Ltda - Março de 2012. p. 23.

"A vida de Maria foi marcada pela angústia de estar grávida sem coabitar com José. Naquele tempo, ela poderia ser apedrejada até a morte. Mas o Anjo do Senhor aparece a ela e a José e tudo se resolve."
Referência bibliográfica:
MARIA DE NAZARÉ. História. Aparições. Imagens. Orações. Artes Sacras. (Por Cristina Livramento). Editora Parma. Aloha Publisher. Nº 1. p. 36.


"O NASCIMENTO DE JESUS
Ao chegarem a três milhas de Belém, José notou que Maria estava triste e disse a si mesmo: "Deve ser porque a gravidez a incomoda". Olhando novamente, porém, viu que ela sorria e disse-lhe, "Maria, o que está acontecendo? Às vezes te vejo triste, outras, sorridente..." Ela respondeu: "Dois povos foram-me apresentados aos olhos, um que chora e se desespera; e outro que se alegre e rejubila".
Atingindo a metade do caminho, Maria disse a José: "Desça-me, porque o fruto do meu ventre anseia por vir à luz".
Referência bibliográfica:
MARIA DE NAZARÉ. História. Aparições. Imagens. Orações. Artes Sacras. (Por Cristina Livramento). Editora Parma. Aloha Publisher. Nº 1. p. 31-32.

"Então, a mulher que descia a montanha perguntou: "Onde vais?" José respondeu: "Procuro por uma parteira hebreia". Ela disse: "Sois de Israel?" Respondeu que sim e ela perguntou: "Quem está dando à luz na caverna?" Disse-lhe: "Minha esposa". Ela replicou, "Mas não é tua mulher?" José respondeu, "É Maria, aquela que foi criada no Templo do Senhor. De fato, foi-me dada por mulher, mas não o é, e agora concebe por obra do Espírito Santo". Disse a parteira, "Isso é verdade?" José respondeu, "Vinde e vede". Então a parteira foi com ele.
Chegando à caverna, pararam, pois estava coberta por uma nuvem luminosa. Disse a parteira, "Minha alma foi agraciada, pois meus olhos viram coisas incríveis e a salvação para Israel nasceu!" Então, a nuvem saiu da caverna e de dentro brilhou uma forte luz, de forma que os olhos não conseguiam ficar abertos. E a luz começou a diminuir e viu-se que o Menino mamava no peito de sua mãe, Maria."
Referência bibliográfica:
MARIA DE NAZARÉ. História. Aparições. Imagens. Orações. Artes Sacras. (Por Cristina Livramento). Editora Parma. Aloha Publisher. Nº 1. p. 32-33.

"Após o nascimento de Jesus, eles têm que fugir para o Egito porque o rei Herodes queria matar o filho de Deus, como narra o capítulo 2 do Evangelho de Mateus."
Referência bibliográfica:
MARIA DE NAZARÉ. História. Aparições. Imagens. Orações. Artes Sacras. (Por Cristina Livramento). Editora Parma. Aloha Publisher. Nº 1. p. 36.

"Na vida adulta de Jesus, o primeiro acontecimento, narrado nos evangelhos, que nos mostra a presença de Maria na vida de seu Filho é a passagem das bodas de Caná, na Galileia. Uma festa de casamento onde Jesus transforma água em vinho, a pedido de sua mãe."
Referência bibliográfica:
MARIA DE NAZARÉ. História. Aparições. Imagens. Orações. Artes Sacras. (Por Cristina Livramento). Editora Parma. Aloha Publisher. Nº 1. p. 36.


"A sua virgindade materna mostra uma entrega, doação total a Jesus Cristo. A Virgem leva uma vida imersa no fecundo mistério do silêncio, numa atitude de constante contemplação e adoração. Maria torna-se a humilde serva de Deus e dos homens. Eis aqui a serva do Senhor modelo perfeito para a vida do cristão, a qual antes de tudo deve ser serviço.
A maternidade virginal revela, por outro lado, o dom gratuito de Deus aos homens em Jesus Cristo, nascido sem o concurso do homem, sob o poder do Espírito Santo."
Referência bibliográfica:
O CAMINHO. Síntese da Doutrina Cristã para adultos. Província Eclesiástica de Alagoas. 16ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 1999. p. 189.

"Os Evangelistas não narram, mas podemos pensar que em muitos momentos da vida de Jesus, sua mãe estava presente. Sempre rezando, intercedendo, observando, sempre em silêncio, guardando tudo em seu coração."
Referência bibliográfica:
MARIA DE NAZARÉ. História. Aparições. Imagens. Orações. Artes Sacras. (Por Cristina Livramento). Editora Parma. Aloha Publisher. Nº 1. p. 38.

"Maria é para a Igreja motivo de grande alegria, pois ela participou direta e intimamente na obra redentora de Jesus Cristo e continua velando com amor maternal sobre todos os filhos da Igreja. É a mãe da Igreja, é a Mãe dos povos.
Ela é colaboradora íntima da obra salvadora de seu Filho, é a co-redentora. Sempre vivia em união com seu Filho, acompanhava-o passo a passo, associando-se a Ele, alegrando-se e sofrendo com Ele, amando sempre aqueles que Ele amava.
Na vida de Maria tudo se refere a Cristo e tudo depende dele. Toda a sua vida se realizou em plena comunhão com seu Filho, a união mais forte e mais perfeita que já houve aqui na terra.
Maria disse na hora da anunciação: faça-se em mim segundo a tua palavra. Deu o seu sim a tudo o que desse e viesse do futuro."
Referência bibliográfica:
O CAMINHO. Síntese da Doutrina Cristã para adultos. Província Eclesiástica de Alagoas. 16ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 1999. p. 185-186.

"Maria foi a companheira fiel de Jesus em todos os caminhos. A maternidade divina levou-a a uma entrega total pela salvação do mundo e redenção dos homens. Realmente é co-redentora do gênero humano.
Em Maria Deus se fez carne, por isso Maria é ponte de união entre o céu e a terra. Assim como Deus se fez carne com Maria, também o Evangelho de seu Filho se fez carne em Maria, pois nela o Evangelho encontra a sua maior concretização, ela é o Evangelho vivo e encarnado. Sem Maria o Evangelho se desencarna, desfigura e transforma-se em alegoria (Puebla 301)."
Referência bibliográfica:
O CAMINHO. Síntese da Doutrina Cristã para adultos. Província Eclesiástica de Alagoas. 16ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 1999. p. 186.

"82 Não é chocante chamar "mãe de Deus" a Maria?
Não. Quem chama mãe de Deus a Maria confessa que o seu Filho é Deus. [945, 509]
Quando os primeiros cristãos discutiam quem era Jesus, o termo theotokos ("geradora de Deus") tornou-se sinal de reconhecimento da interpretação fidedigna da Sagrada Escritura: Maria não deu à luz simplesmente um ser humano, que após o nascimento tivesse "tornado" Deus; o seu Filho era, já no ventre, o verdadeiro Filho de Deus. Esta questão, antes mesmo de ser um assunto mariológico, é novamente um tema  relacionado com o fato de Jesus ser simultaneamente verdadeiro homem e verdadeiro Deus."
Referência bibliográfica:
YOUCAT Brasil. Catecismo Jovem da Igreja Católica. Prefácio do Papa Bento XVI e posfácio de D. Eduardo Pinheiro da Silva. 3ª reimpressão. Paulus/Oceano Indústria Gráfica. 2012.

"85 De que modo Maria também é a nossa mãe?
Maria é nossa mãe porque Cristo, o Senhor, no-la deu por mãe. [963-966, 973]
<<Mulher, eis o teu filho!... Eis, a tua mãe!>> (Jo 19,27)
Estas frases, que Jesus pronunciou a João da Cruz, foram sempre entendidas como uma entrega de toda a Igreja a Maria. Portanto, Maria também é nossa mãe. Podemos invocá-la e pedir-lhe intercessão junto de Deus."
Referência bibliográfica:
YOUCAT Brasil. Catecismo Jovem da Igreja Católica. Prefácio do Papa Bento XVI e posfácio de D. Eduardo Pinheiro da Silva. 3ª reimpressão. Paulus/Oceano Indústria Gráfica. 2012. 

"Mesmo Maria estando agora gloriosa no céu, ela atua na terra. Com amor materno ela cuida dos irmãos de seu Filho que ainda peregrinam na terra. Seu amor aos filhos faz ela aparecer, às vezes, na terra de uma maneira visível, a fim de dar as suas mensagens para o bem da humanidade como provam as muitas aparições de Nossa Senhora reconhecidas pela Igreja.
Maria tem um coração de mãe tão grande como o mundo e intercede pelos povos junto a seu Filho Jesus sem cessar. Daí a fé popular deposita nas mãos de Maria, Rainha e Mãe, o destino das nações.
Maria é educadora da fé. Ela cuida que o Evangelho penetre na vida de cada um e produza os frutos de santidade."
Referência bibliográfica:
O CAMINHO. Síntese da Doutrina Cristã para adultos. Província Eclesiástica de Alagoas. 16ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 1999. p. 187-188.


"JESUS É DESCIDO DA CRUZ
V. Nós vos adoramos e bendizemos, ó Jesus.
R. Que pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.
Ponto de medição
Consideremos, nesta décima terceira estação, a aflição e a dor de Maria ao ver entre os seus braços o cadáver ensanguentado de seu Divino Filho.
Proponhamo-nos a nunca mais renovar, com nossos pecados, um tão grande tormento, os quais são uma nova crucifixão de Jesus.
Oração
Rogai por nós, ó grande Virgem, porquanto o número de nossos pecados deu a morte àquele que era imortal. Arrependo-me quanto posso e desejo confessar qualquer sofrimento que se faça necessário para que eu não renove com a minha morte a crucifixão de Vosso Filho. Vós, porém, ó Maria, que bem sabeis o quanto eu sou frágil e inconstante, obtende-me as forças para ser sempre fiel a tão indispensável propósito.
V. Tende piedade de nós, Senhor.
R. Tende piedade de nós!
V. Pela misericórdia de Deus, descansem em paz as almas dos fiéis defuntos!
R. Amém!"
Referência bibliográfica:
VIA SACRA. Santo Afonso Maria de Ligório. Campanha "Vinde Nossa Senhora de Fátima, não tardeis!" Sociedade Brasileira de Defesa e Tradição, Família e Propriedade. 1ª edição. Editora Copypress Ind. Gráfica Ltda. Fevereiro de 2009. p. 31.

CONSAGRAÇÃO DE SI MESMO A JESUS CRISTO, SABEDORIA ENCARNADA PELAS MÃOS DE MARIA.
Ó Sabedoria eterna e increada! Ó muito amável e adorável Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Filho único do Pai Eterno e de Maria sempre virgem, eu vos adoro profundamente no seio e nos esplendores de vosso Pai desde a eternidade, e no seio virginal de Maria, vossa digníssima Mãe, no tempo da vossa encarnação.
Eu vos dou infinitas graças por vos terdes querido assim aniquilar, tomando a forma de escravo, para me tirar da escravidão do demônio.
Eu vos louvo e glorifico, por vos terdes querido submeter em tudo a Maria, vossa santa Mãe, a fim de me tornar por ela vosso fiel escravo. Mas ah! Quanto sou ingrato e infiel: não tenho guardado as promessas que fiz solenemente no batismo; não tenho cumprido as minhas obrigações; não mereço ser chamado vosso filho, nem mesmo vosso escravo; e como nada há em mim que não mereça a vossa ira e o vosso desprezo, não me atrevo a aproximar-me da vossa santíssima e augustíssima Majestade.
Nestas condições, recorro à intercessão da vossa santíssima Mãe, que vós me destes como Medianeira junto de vós, e é por seu intermédio que espero obter de vós a contrição e o perdão de meus pecados, e adquirir e conservar a sabedoria.
Saúdo-vos, pois, ó Maria Imaculada, tabernáculo da Divindade, onde a Sabedoria eterna oculta, quis ser adorada pelos anjos e pelos homens; saúdo-vos, ó Rainha do céu e da terra, a cujo império está sujeito tudo quanto existe abaixo de Deus.
Saúdo-vos, refúgio seguro dos pecadores, cuja misericórdia não falta a ninguém; escutai os desejos que tenho da sabedoria divina, e recebei para este fim os votos e oferecimentos que a minha baixeza vos apresenta.
Eu, ..., pecador infiel, renovo e ratifico hoje nas vossas mãos as promessas do batismo; renuncio para sempre a satanás, às suas pompas e às suas obras, e entrego-me inteiramente a Jesus Cristo, Sabedoria encarnada, para levar a minha cruz todos os dias da minha vida, e ser mais fiel para o futuro do que tenho sido até hoje.
Escolho-vos hoje, em presença de toda a corte celeste, por minha Mãe e Senhora; entrego-vos e consagro-vos, na qualidade de escravo de amor, o meu corpo, a minha alma, os meus bens interiores e exteriores, e mesmo o merecimento das minhas boas obras, presentes, passadas e futuras, deixando-vos um inteiro e pleno direito de dispor de mim e de tudo quanto me pertence, sem exceção de coisa alguma, segundo o vosso agrado, para maior glória de Deus, no tempo e na eternidade.
Recebei, ó Virgem benigna, esta pequena oferta da minha escravidão, em honra e união de submissão, que a Sabedoria eterna  quis prestar  à vossa maternidade; em homenagem ao poder que ambos tendes sobre este pequeno verme e miserável pecador, e em ação de graças pelos privilégios com que a Santíssima Trindade vos favoreceu.
Protesto que quero doravante procurar a vossa honra e obedecer-vos em todas as coisas como vosso verdadeiro escravo.
Ó Mãe admirável, apresentai-me ao vosso amado Filho na qualidade de escravo perpétuo, a fim de que, tendo-me resgatado por vós, venha a receber-me por vós.
Ó mãe de misericórdia, dai-me a graça de obter a verdadeira sabedoria de Deus e de ser colocado para isso no número daqueles que vós amais, ensinais, conduzís, nutrís e protegeis como vossos filhos e escravos.
Ó Virgem fiel, tornai-me em tudo um discípulo tão perfeito, escravo e imitador da Sabedoria encarnada, Jesus Cristo, vosso Filho, que chegue pela vossa intercessão e o vosso exemplo à plenitude da sua idade na terra e da sua glória no céu.
Composta por São Luis Maria de Montfort.
(Indulgência Plenária na Festa da Imaculada Conceição; cond. cost.)."
Referência bibliográfica:
Obra fragmentada. p. 429-433.
(Indisponibilidade de dados bibliográficos).

"Fórmula breve de consagração, proposta por Montfort em suas missões:
Eu me dou inteiro a Jesus Cristo pelas mãos de Maria, para carregar após ele a minha cruz, todos os dias da minha vida.
(Contrato de aliança com Deus, n. 1; OC, pp. 824 e 826.)"
Referência bibliográfica:
LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. René Laurentin. Tradução Mariana Ribeiro Echalar. (Coleção Testemunhas. Série Santos.) São Paulo: Paulinas, 2002.

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