"O começo de uma nova história - 18A origem de Jesus, o Messias, foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. 19José, seu marido era justo. Não queria denunciar Maria, e pensava em deixá-la, sem ninguém saber. 20Enquanto José pensava nisso, o Anjo do Senhor lhe apareceu em sonho, e disse: "José, filho de Davi, não tenha medo de receber Maria como esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e você lhe dará o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados."
22Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23"Vejam: a virgem conceberá, e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus está conosco."
(Evangelho: Mateus 1,18-23.).
Referência bibliográfica:
BÍBLIA SAGRADA. Edição Pastoral. Paulus: 52.ª impressão, 2004. p. 1239.
22Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23"Vejam: a virgem conceberá, e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus está conosco."
(Evangelho: Mateus 1,18-23.).
Referência bibliográfica:
BÍBLIA SAGRADA. Edição Pastoral. Paulus: 52.ª impressão, 2004. p. 1239.
MARIA...
"Tendo Deus, em sua divina Providência, desde toda a eternidade, estabelecido que uma Virgem conceberia um filho que seria Deus e homem ao mesmo tempo, quis, entretanto, que essa Virgem fosse casada. Mas, por qual razão, dizem os santos doutores, ordenou Ele duas coisas tão distintas: ser ao mesmo tempo virgem e casada?
A maior parte dos Santos Padres diz que isso se deu para que Nossa Senhora não pudesse ser caluniada. (...) Quis a Divina Providência, para conservar sua pureza e sua virgindade, que Ela fosse colocada sob os cuidados e a guarda de um homem, e quis que essa Virgem concebesse e desse à luz Jesus Nosso Senhor, sob a sombra do santo matrimônio.
Que divino ponto de união entre Nossa Senhora e o glorioso São José! União que fez com que esse bem dos bens eternos, que é Jesus Nosso Senhor, pertencesse a São José como pertencia a Nossa Senhora (...) não conforme a natureza, mas conforme a graça."
Que divino ponto de união entre Nossa Senhora e o glorioso São José! União que fez com que esse bem dos bens eternos, que é Jesus Nosso Senhor, pertencesse a São José como pertencia a Nossa Senhora (...) não conforme a natureza, mas conforme a graça."
Referência bibliográfica:
A DEVOÇÃO A SÃO JOSÉ. Campanha "Vinde Nossa Senhora de Fátima, não tardeis!" Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade. 1.ª edição. TSG Serviços Gráficos Editora Ltda - Março de 2012. p. 14-15.
"Maria Santíssima é a Virgem toda pura e alva, como canta a Santa Igreja no ofício de Leituras: "Santa e imaculada Virgindade não sei com que louvores vos hei de exaltar".
Referência bibliográfica:
"Maria Santíssima é a Virgem toda pura e alva, como canta a Santa Igreja no ofício de Leituras: "Santa e imaculada Virgindade não sei com que louvores vos hei de exaltar".
Referência bibliográfica:
A DEVOÇÃO A SÃO JOSÉ. Campanha "Vinde Nossa Senhora de Fátima, não tardeis!" Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade. 1.ª edição. TSG Serviços Gráficos Editora Ltda - Março de 2012. p. 17.
"O VARÃO JUSTO
Compreendemos admirados que Maria guardasse silenciosamente seu segredo. Mas, por que não o contou a José? O fato de ter concebido do Espírito Santo e suas consequências interessavam diretamente a José. A partir dos esponsais, José era seu "senhor". Juridicamente, Maria pertencia a José. Por que não lhe contou? É estranho.
Os fatos foram os seguintes: um belo dia chegou aos ouvidos de José, não sabemos como, a notícia talvez suspeita de que Maria estava grávida. José, não querendo armar um escândalo público contra Maria, decidiu-lhe enviar-lhe secretamente a ata do divórcio. Quando começou a percorrer os trâmites para esse expediente (Mt 1,18-25), Deus descerrou o véu do mistério."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 112.
"Uma revelação interior, inequivocadamente sentida, falou a José: José, deixa de lado esses temores."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 116.
"É a escolhida entre as mulheres de todos os tempos. O Senhor pôs seus olhos sobre ela, e a achou encantadora. Maria não cometeu nenhum erro. O que foi gerado nela é atuação direta e excepcional do Espírito Santo. José, leva-a tranquilamente para tua casa, e guarda-a como santuário vivo de Deus (Mt 1,20-24)."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 116.
"Maria aparece aqui por uma referência necessária ao Cristo. Como o final e coroamento da lista é Jesus Cristo, e não se pode conceber Cristo sem Maria, Mateus precisou incluí-la. E essa é a entrada de Maria no Novo Testamento, no final de uma genealogia, como referência condicionada a Alguém, e como Mãe!
Jacó gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo (Mt 1,16).
Maria, portanto, segundo a Bíblia, está situada em uma intersecção, ocupa um lugar central entre os homens e Deus. O Filho de Deus recebe de Maria a natureza humana, e entra na cena humana por este leito."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 139.
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso. 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 139-140.
(300 dias de Indulg.)."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). p. 258.
(3 anos de Indulg.)."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). p. 257.
(300 dias de Indulg.)."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). p. 259.
"Maria aparece nos Evangelhos como uma personalidade de contrastes: por um lado, é uma mulher silenciosa, aparentemente passiva, e por outro, criativa e até audaciosa. Ao saber da gravidez de Isabel, foi rapidamente, atravessando as montanhas de Judá, felicitá-la e ajudá-la. E ela fez isso quando era uma jovem de uns quinze anos de idade! Não deixa de nos parecer uma temeridade. Ela o fez.
Em Caná de Galiléia, Maria, percebendo que faltava o vinho, ela mesma tomou a iniciativa para solucionar a deficiência, nada menos do que iniciando um prodígio... "
Referência bibliográfica:
TRANSFIGURAÇÃO: um programa de santificação cristificante. Inácio Larrañaga. (Tradução: Sandra Trabucco Valenzuela). São Paulo: Paulinas, 1999. p. 66-67.
"Ao pé da cruz, na hora suprema da nova criação, Cristo conduz-nos a Maria; conduz-nos a Ela, porque não quer que caminhemos sem uma mãe; e, nesta imagem materna, o povo lê todos os mistérios do Evangelho. Não é do agrado do Senhor que falte à sua Igreja o ícone feminino. Ela, que O gerou com tanta fé, também acompanha, "o resto da sua descendência, isto é, os que observam os mandamentos de Deus e guardam o testemunho de Jesus" (Ap 12,17). Esta ligação íntima entre Maria, a Igreja e cada fiel, enquanto de maneira diversa geram Cristo, foi maravilhosamente expressa pelo Beato Isaac da Estrela: "Nas Escrituras divinamente inspiradas, o que se atribui em geral à Igreja, Virgem e Mãe, aplica-se em especial à Virgem Maria [..] No tabernáculo do ventre de Maria, Cristo habitou durante nove meses; no tabernáculo da fé da Igreja, permanecerá até o fim do mundo; no conhecimento e amor da alma fiel habitará pelos séculos dos séculos".212"
Referência bibliográfica:
"O VARÃO JUSTO
Compreendemos admirados que Maria guardasse silenciosamente seu segredo. Mas, por que não o contou a José? O fato de ter concebido do Espírito Santo e suas consequências interessavam diretamente a José. A partir dos esponsais, José era seu "senhor". Juridicamente, Maria pertencia a José. Por que não lhe contou? É estranho.
Os fatos foram os seguintes: um belo dia chegou aos ouvidos de José, não sabemos como, a notícia talvez suspeita de que Maria estava grávida. José, não querendo armar um escândalo público contra Maria, decidiu-lhe enviar-lhe secretamente a ata do divórcio. Quando começou a percorrer os trâmites para esse expediente (Mt 1,18-25), Deus descerrou o véu do mistério."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 112.
"Uma revelação interior, inequivocadamente sentida, falou a José: José, deixa de lado esses temores."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 116.
"É a escolhida entre as mulheres de todos os tempos. O Senhor pôs seus olhos sobre ela, e a achou encantadora. Maria não cometeu nenhum erro. O que foi gerado nela é atuação direta e excepcional do Espírito Santo. José, leva-a tranquilamente para tua casa, e guarda-a como santuário vivo de Deus (Mt 1,20-24)."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 116.
"Maria aparece aqui por uma referência necessária ao Cristo. Como o final e coroamento da lista é Jesus Cristo, e não se pode conceber Cristo sem Maria, Mateus precisou incluí-la. E essa é a entrada de Maria no Novo Testamento, no final de uma genealogia, como referência condicionada a Alguém, e como Mãe!
Jacó gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo (Mt 1,16).
Maria, portanto, segundo a Bíblia, está situada em uma intersecção, ocupa um lugar central entre os homens e Deus. O Filho de Deus recebe de Maria a natureza humana, e entra na cena humana por este leito."
Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso). 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 139.
"MÃE DE DEUS
A doutrina invariável da Igreja ensina que Jesus Cristo, enquanto pessoa humana, foi gerado verdadeiramente por uma mãe humana. Jesus Cristo é, rigorosamente, Filho de Maria. Da maneira que toda mãe subministra todo o fruto de suas entranhas, Maria subministrou uma natureza humana, com a qual se identificou o Verbo, e o fruto foi Jesus Cristo."Referência bibliográfica:
O SILÊNCIO DE MARIA. Inácio Larrañaga. (Tradução de José Carlos Correa Pedroso. 16.ª edição. São Paulo: Paulinas. 1987. p. 139-140.
"MAGNÍFICAT
Minha alma engrandece ao Senhor.
E exulta meu espírito em Deus, meu Salvador.
Porque pôs os olhos em sua humilde escrava, eis que doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada.
Pois grandes maravilhas me fez o Onipotente, cujo nome é santo.
Cuja misericórdia se estende, de geração em geração, para todos os que o temem.
Assim ostenta o poder de seu braço, transtorna os desígnios dos soberbos.
Derriba os poderosos de seu assento, e exalta os humildes.
Enche de bens aos necessitados, e aos ricos deixa vazios.
Acolheu a Israel, seu povo, lembrando-se de sua misericórdia, como prometera aos nossos pais, a Abraão e a todos seus descendentes."
Glória ao Pai, ao Filho, e ao Espírito Santo. Amém."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). p. 258-259.
"ORAÇÃO
"Ave, augustíssima Rainha"
Ave, augustíssima Rainha da paz, Santíssima Mãe de Deus, pelo sacratíssimo coração de Jesus, Vosso Filho, Príncipe da paz, fazei que se aplaque a sua ira, e que Ele reine sobre nós em paz. Lembrai-Vos, ó puríssima virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que têm pedido o vosso auxílio, fosse por Vós desamparado. Animado eu, pois, de tal confiança, a Vós recorro. Ó Mãe do Verbo, não desprezeis as minhas súplicas, mas antes as atendei e ouví-as propícia, ó clemente, ó doce Virgem Maria. Amém."Ave, augustíssima Rainha"
(300 dias de Indulg.)."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). p. 258.
" TOTA PULCHRA
Vós sois toda formosa,
ó Maria,
Vós sois toda formosa,
ó Maria.
A mácula original não existe em vós.
A mácula original não existe em vós.
Vós sois a glória de Jerusalém,
Vós sois a alegria d'Israel,
Vós a honra do nosso povo,
Vós a advogada dos pecadores,
ó Maria!
ó Maria!
ó Maria!
ó Maria!
Virgem prudentíssima,
Mãe clementíssima,
Rogai por nós, Intercedei por nós junto a Nosso Senhor Jesus Cristo.
V. Na vossa Conceição, ó Virgem, fostes imaculada.
R. Rogai por nós ao Pai, cujo Filho destes à luz.
OREMOS. Ó Deus, que pela Imaculada Conceição da Virgem preparastes ao vosso Filho uma digna mansão, nós Vos rogamos que, tendo-a preservado de toda a mancha na previsão da morte do vosso mesmo Filho, nos concedais pela sua intercessão chegarmos até Vós também purificados. Pelo mesmo Cristo Nosso Senhor. Amém."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). p. 256-257.
"O "LEMBRAI-VOS" DE SÃO BERNARDO
Lembrai-Vos, ó piedosíssima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que a Vós têm recorrido, implorado vossa assistência e invocado o vosso socorro, fosse por Vós desamparado. Animado com igual confiança, eu recorro e venho a Vós, gemendo sob o peso dos meus pecados me prostro a vossos pés ó Virgem das virgens. Não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Verbo encarnado, mas ouví-as, favoravelmente e dignai-Vos atender-me. Amém.(3 anos de Indulg.)."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). p. 257.
"OFERECIMENTO A NOSSA SENHORA
(De S. Luis Gonzaga)
Minha senhora, Santa Maria, eu me encomendo à vossa bendita fidelidade e singular patrocínio, e no seio de vossa misericórdia entrego, hoje, cada dia e na hora da minha morte, minha alma e meu corpo, todas as minhas esperanças, consolações, todos os meus trabalhos e sofrimentos, toda a minha vida e o fim dela, para que, por meio de vossa santíssima intercessão e merecimentos, todas as minhas obras se dirijam e disponham conforme a vossa vontade e a de vosso Filho Santíssimo. Assim seja.(300 dias de Indulg.)."
Referência bibliográfica:
ADOREMUS. Manual de orações e exercícios piedosos. Dom Frei Eduardo, O.F.M. XXVII edição. Salvador/Bahia. Editora Mensageiro da fé.(Sem data, aproximado ao ano de 1930). p. 259.
"Maria aparece nos Evangelhos como uma personalidade de contrastes: por um lado, é uma mulher silenciosa, aparentemente passiva, e por outro, criativa e até audaciosa. Ao saber da gravidez de Isabel, foi rapidamente, atravessando as montanhas de Judá, felicitá-la e ajudá-la. E ela fez isso quando era uma jovem de uns quinze anos de idade! Não deixa de nos parecer uma temeridade. Ela o fez.
Em Caná de Galiléia, Maria, percebendo que faltava o vinho, ela mesma tomou a iniciativa para solucionar a deficiência, nada menos do que iniciando um prodígio... "
Referência bibliográfica:
TRANSFIGURAÇÃO: um programa de santificação cristificante. Inácio Larrañaga. (Tradução: Sandra Trabucco Valenzuela). São Paulo: Paulinas, 1999. p. 66-67.
"Ao pé da cruz, na hora suprema da nova criação, Cristo conduz-nos a Maria; conduz-nos a Ela, porque não quer que caminhemos sem uma mãe; e, nesta imagem materna, o povo lê todos os mistérios do Evangelho. Não é do agrado do Senhor que falte à sua Igreja o ícone feminino. Ela, que O gerou com tanta fé, também acompanha, "o resto da sua descendência, isto é, os que observam os mandamentos de Deus e guardam o testemunho de Jesus" (Ap 12,17). Esta ligação íntima entre Maria, a Igreja e cada fiel, enquanto de maneira diversa geram Cristo, foi maravilhosamente expressa pelo Beato Isaac da Estrela: "Nas Escrituras divinamente inspiradas, o que se atribui em geral à Igreja, Virgem e Mãe, aplica-se em especial à Virgem Maria [..] No tabernáculo do ventre de Maria, Cristo habitou durante nove meses; no tabernáculo da fé da Igreja, permanecerá até o fim do mundo; no conhecimento e amor da alma fiel habitará pelos séculos dos séculos".212"
Referência bibliográfica:
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA EVANGELII GAUDIUM A ALEGRIA DO EVANGELHO DO PAPA FRANCISCO. 1.ª edição. Paulinas. 2013. p. 223-224.
"Por meio de Maria fez-se presente o resplendor do Altíssimo diante do mundo, e ela ficou quieta, em silêncio. Por isso é a mãe fecunda até o fim do mundo, porque em tanto silêncio, há muita fecundidade."
Referência bibliográfica:
"Por meio de Maria fez-se presente o resplendor do Altíssimo diante do mundo, e ela ficou quieta, em silêncio. Por isso é a mãe fecunda até o fim do mundo, porque em tanto silêncio, há muita fecundidade."
Referência bibliográfica:
TRANSFIGURAÇÃO: um programa de santificação cristificante. Inácio Larrañaga. (Tradução: Sandra Trabucco Valenzuela). São Paulo: Paulinas, 1999. p. 68.
"Ela é a serva humilde do Pai, que transborda de alegria no louvor. É a amiga sempre solícita para que não falte o vinho na nossa vida. É aquela que tem o coração trespassado pela espada, que compreende todas as penas. Como Mãe de todos, é sinal de esperança para os povos que sofrem as dores do parto até que germine a justiça. Ela é a missionária que Se aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo da vida, abrindo os corações à fé com o seu afeto materno. Como uma verdadeira mãe, caminha conosco, luta conosco e aproxima-nos incessantemente do amor de Deus."
Referência bibliográfica:
"Ela é a serva humilde do Pai, que transborda de alegria no louvor. É a amiga sempre solícita para que não falte o vinho na nossa vida. É aquela que tem o coração trespassado pela espada, que compreende todas as penas. Como Mãe de todos, é sinal de esperança para os povos que sofrem as dores do parto até que germine a justiça. Ela é a missionária que Se aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo da vida, abrindo os corações à fé com o seu afeto materno. Como uma verdadeira mãe, caminha conosco, luta conosco e aproxima-nos incessantemente do amor de Deus."
Referência bibliográfica:
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA EVANGELII GAUDIUM A ALEGRIA DO EVANGELHO DO PAPA FRANCISCO. 1.ª edição. Paulinas. 2013. p. 224-225.
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